"A memória ignora a decadência e a morte; a memória ergue-se contra as faces do tempo e alisa suas rugas físicas e conceituais; levanta-se como obstáculo à continuidade da consciência e dificulta a possibilidade de regredir para além das necessidades do destino atual tanto quanto propõe matéria-prima à inteligência analítica e corrosiva."
(COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural, cit., p. 249-250)
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